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Café da manhã, distribuição de brindes e muita alegria marcaram a programação do Outubro Rosa na Quimioterapia

“Momentos como este me faz me sentir viva e confiante na cura,” este foi o relato da paciente, Raquel Palmeira de 51 anos ao participar da programação da quimioterapia da Santa Casa de Misericórdia de Itabuna. Os pacientes que se encontravam na unidade de Quimioterapia nesta terça-feira (09), foram surpreendidos com a linda apresentação da Charanga da Alegria, café da manhã especial. Tudo organizado pelas voluntárias do Grupo Câncer, Fé e Amor e colaboradores da Santa Casa de Misericórdia de Itabuna. Além do momento, as mulheres em tratamento receberam lenços, toucas e próteses de almofadas, material confeccionado pelas voluntárias.

A Coordenadora do Grupo Câncer, Fé e Amor Faiusa Jussara falou da satisfação de levar um pouco de alegria para quem está em tratamento contra o CA. “Todas as quintas-feiras nós fazemos uma sopa e trazemos um pouco de carinho para os pacientes. Já nas datas comemorativas nos unimos a equipe da Quimioterapia para fazermos algo mais elaborado. As toucas e almofadinhas de mama são confeccionadas por nós e doadas para as pacientes. Essa é a forma que encontramos de dizer as pessoas, que assim como muitas de nós que enfrentam o câncer, juntas somos mais fortes”, disse Faiusa.

De acordo a Coordenadora de Enfermagem do setor de Quimioterapia Maily Dantas, a campanha do “abraço rosa” é de fundamental importância para a conscientização sobre o câncer de mama. “É preciso incentivar as mulheres com idade entre 40 e 69 anos a fazerem os exames mamográficos e se prevenirem contra a doença, ou descobrirem um possível diagnóstico de maneira precoce, aumentando assim as chances de cura. E durante o mês de outubro fazemos questão de lembrar todos os dias que embora a doença exista ela é tratável e quando descoberta e tratada a tempo ela tem cura”, disse Mayli.

Apoio no tratamento

Encontrar na família e nos amigos o apoio é essencial. O exemplo compartilhado na história de vida das amigas de infância, Maria Eliane Moreira e Gildete Souza, ambas moradoras de Itabuna, mostra o quanto a alegria e o amor é essencial no taramento. “Quando fui diagnosticada com câncer a primeira pessoa para quem contei foi Gildete e ela chorou como criança. Eu disse se chorar apanha e ali ela se tornou, além de minha amiga meu braço direito durante o tratamento. Ela me dá forças, me apoia e eu sou grata a Deus por tê-la colocado em minha vida”, concluiu .

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