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A força da mulher dentro da Santa Casa

Se tem uma história de luta que não tem fim é a do papel da mulher, a sua força e a sua representatividade dentro da nossa sociedade.

Há tempos, mais precisamente no século XVII, o sexo feminino era tido como inferior, frágil, se comparado ao sexo masculino. Dizia-se até que a mulher era um ser menos desenvolvido. Cabia-lhe apenas a função de ser mãe, procriadora e dona do lar.

Uma realidade que foi mudando em meados do século XIX com a chegada da revolução industrial, na qual ela passou a ocupar espaço nas fábricas e indústrias trabalhando como operária. Começavam aí as transformações sociais do universo feminino a partir do século XX, até os dias atuais.

O direito ao voto, a inserção na vida política, na arte, na cultura, na educação, na ciência, a posição de destaque dentro das grandes empresas e instituições, antes só comandada pelos homens, ilustram o avanço das mulheres no mercado de trabalho e na sociedade nos últimos tempos.

E por aqui pela Santa Casa de Misericórdia de Itabuna, essa realidade é latente. Nossa instituição agrega atualmente em seu quadro de colaboradores, cerca de 1337 mulheres, sendo 507 do Manoel Novaes, 759 do Calixto, 3 do Cemitério Campo Santo e mais 68 do administrativo da Santa Casa de Misericórdia de Itabuna.

De acordo com o provedor Eric Junior, esse quantitativo feminino representa cerca de 74% dos profissionais que ocupam diferentes cargos. “A presença da Mulher em nossa Instituição se apresenta de forma relevante, representando a maior parte do quadro, distribuída em quase todos os níveis hierárquicos, cuidando desde a assistência ao paciente até cargos de Diretoria, buscando superar os desafios do caminho da equidade de gênero, onde mulheres diferentes buscam maneiras diferentes de ocupar os seus espaços e os seus papéis, sem perder a doçura, mas trazendo em sua vida diária, a determinação”, declara.

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