Mulheres da Santa Casa – Cláudia Wermann e a arte de gerenciar e alinhar objetivos em prol da instituição
Ela é formada Enfermagem pela UCSAL e especializada em Auditoria em Serviços de Saúde. Natural de Ilhéus, mora em Itabuna, é casada e tem uma filha de 22 anos. Essa é Cláudia Virginia Santana Wermann, mais uma mulher de destaque da nossa instituição.
Iniciou a carreira profissional como enfermeira assistencial no Hospital Sagrada Família e Hospital Português em Salvador por 02 anos. Foi consultora de enfermagem pela empresa São Camilo – GH de Salvador, por um ano.
Posteriormente foi morar em Petrópolis-RJ, onde teve a oportunidade de trabalhar como enfermeira de CCIH e enfermeira de Higienização do Hospital Santa Tereza durante seis anos. Retornou à Bahia e veio morar em Itabuna onde trabalhou no Hospital de Base Luís Eduardo Magalhães de 1998 a 2001. Entrou na Santa Casa de Misericórdia de Itabuna em 2002 onde trabalha até hoje. “De início fui gerente administrativa do Hospital Manoel Novaes, depois fui para o Centro Cirúrgico do Calixto como auditora de enfermagem. Há sete anos estou como gerente administrativa do HCMF”, diz.
Com dedicação exclusiva à Santa Casa, ela percebe a participação da mulher no mercado de trabalho de forma crescente e é notório o aumento de sua importância na economia. “É progressivo também seu destaque profissional em diversos setores e dentro da Santa Casa não poderia ser diferente. A SCMI respeita, acredita e incentiva o crescimento da mulher no mercado de trabalho”, comenta.
Para Wermann, atuar como gerente administrativa do HCMF é um cargo de muita responsabilidade e que exige dedicação, capacidade de liderança, espírito empreendedor e objetividade. “Exercer essa função me deixa muito feliz. Me sinto realizada como profissional e honrada em poder demonstrar todo o conhecimento adquirido nesses anos de trabalho”, declara.
Estão entre os seus maiores desafios como gerente administrativa, gerir os diversos anseios e objetivos de cada setor que atua no hospital, buscando gerenciar conflitos e, consequentemente, alinhar os objetivos específicos das áreas ao objetivo maior da organização. “Executar o planejamento de todas essas as áreas e colocá-las em funcionamento simultâneo, harmonioso, eficiente e economicamente viável”, complementa.