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Mobilização nas redes sociais arrecada mais de 150 livros para projeto da SCMI

Com a intenção de auxiliar na ampliação do acervo de livros da biblioteca do projeto “Ler faz bem”, a poetisa Maria Gonçalves, a Tia Nem, mobilizou amigos e parceiros em suas redes sociais para arrecadação de livros. Em aproximadamente 15 dias Maria Gonçalves arrecadou mais de 150 exemplares de diversas áreas do conhecimento: literatura, romance, poesia, entre eles, o seu próprio livro “Maria Maria Uma Vida Em Poesia”. Segundo Tia Nem, as doações não param e agora ela espera conseguir doações de livros de autores regionais.

Ela contou que teve a ideia de realizar a ação, logo após ler uma postagem sobre o projeto nas redes sociais, em dezembro de 2017.  “Após ver o post nas redes, como sou apaixonada por livros decidi abraçar o projeto. Iniciei uma campanha nos meus grupos de whatsapp, e os amigos começaram a doar livros ótimos, todos em perfeito estado de conservação, e isso foi o que me motivou, pois eles realmente captaram a mensagem. O projeto além de levar cultura e conhecimento de forma espontânea, humaniza, acolhe e traz alegria para aqueles que estão no ambiente hospitalar”, explicou.

Tia Nem continua recebendo os exemplares e contou que espera ampliar o acervo do “Ler Faz bem” com autores Regionais. “Existe uma variedade muito grande de autores da região do Sul da Bahia na nossa Literatura. Queremos os livros deles na biblioteca para que os pacientes  tenham acesso e os conheçam”, completou.

Doação de Sangue

Há três anos Tia Nem realiza outro projeto de mobilização, desta vez para o Banco de Sangue de Itabuna. Com  a ajuda de um grupo de parceiros, ela  organiza uma caravana anual para a Santa Casa de  Misericórdia de Itabuna. “Fazemos a mobilização nas cidades de Ibicaraí, Floresta Azul e Itapé, após essa mobilização no dirigimos em  caravana para o Banco de Sangue de Itabuna. Trazemos uma média de 30 a 50 pessoas para doarem sangue, após a doação  eles retornam para os seus municípios. É um trabalho que a cada ano ganha força e a adesão de novos doadores ”, concluiu.

 

 

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